Navegação Dossiê Universidade de Brasília por data do documento
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O destino de sete homens após uma invasão.
"Quarenta anos depois da pior ocupação da Universidade de Brasília pelos militares, o Correio resgata a história dos estudantes considerados subversivos que teriam motivado a investida".
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Arapongas infiltrados na UnB.
"Os militares não deram sossego a alunos, professores e funcionários da Universidade de Brasília (UnB) nem com o fim da ditadura. Agentes do regime espionaram a comunidade acadêmica pelos menos até 1988, três anos após a ...
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Os endereços da resistência.
"A avenida W3 sul era um dos principais pontos de encontro dos militantes que lutavam contra o regime militar em Brasília. Eles se reuniam também em repúblicas de estudantes e chegaram a sabotar um desfile do Sete de ...
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Arapongas na universidade.
"Em 1978, ainda durante o período de repressão, os estudantes chegaram a recolher aparelho usado para flagrar as conversas dos líderes do movimento que discutem a criação do DCE livre. Ninguém jamais foi responsabilizado."
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Livro rememora as manifestações de estudantes na UnB em 1968.
"Projeto de uma universidade revolucionária foi fulminado pela ditadura".
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Memórias da turma de 64.
"Ex-alunos voltam à Universidade de Brasília e revivem o período turbulento da ditadura, quando o campus foi invadido. O grupo Contemporâneos Velhos de Guerra se reúne a cada cinco anos".
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Honestino.
"Um instante de fascínio, suspensão, logo vinham os avisos, a ordem de dispersar, ouvíamos as sirenes, espalhavam-se pelo ar nuvens de gás lacrimogêneo, chegava a repressão e saíamos todos correndo pela W3".
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Reitores vigiados com rédea curta.
"Embora nomeados por militares, os primeiros dirigentes da UnB foram considerados incapazes pelos arapongas infiltrados na instituição. Assim, o governo justificou uma série de invasões à Universidade nos anos de ditadura, ...
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UnB, da resistência à repressão.
"A história da instituição de ensino superior teve um início promissor, com uma proposta de educação de vanguarda e repleta de renomados professores. A partir do golpe militar, porém, oprojeto da universidade acabou ...
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O último vestígio oficial de Honestino.
"Passados 40 anos do enigmático desaparecimento do líder estudantil da UNB, documento inédito obtido pelo Correio comprova a prisão por militares. O que aconteceu depois, no entanto, ainda está longe de vir à tona".
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Mutilado pelos anos de chumbo.
"Em agosto de 1968, um estudante foi baleado na cabeça durante a invasão dos militares à Unb. Waldemar Alves da Silva Filho sobreviveu, depois de ficar em coma, mas perdeu 60% da visão do olho esquerdo e tem dificuldades ...
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Comissão da Verdade na UnB.
"Memória / Universidade de Brasília institui grupo com o objetivo de esclarecer episódios de violência contra a comunidade acadêmica durante a ditadura militar. Desvendar o desaparecimento de alunos é o principal foco do ...
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Militância revisitada.
"Ex-alunos da UnB falam à Comissão de Memóriae Verdade Anísio Teixeira sobre a participação o movimento estudantil, entre 1965 e 1968. A convivência com o líder Honestino Guimarães teve destaque na audiência".
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Honestino Guimarães, espionado até a morte.
"O líder estudantil da Unb, morto durante o regime militar, foi seguido de perto pelos espiões do governo durante os anos 1960. Documentos obtidos pelo Correio detalham a preocupação dos arapongas com as atividades do ...
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Enfim, o pedido de perdão.
"Quatro décadas após o desaparecimento de Honestino Guimarães, a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça se desculpa à família dele, em cerimônia na Unb. Pela primeira vez, a filha do líder estudantil falou sobre o assunto".
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Sem memória da repressão.
"Faltam em Brasília locais e identificações capazesde resgatar a história e as tragédias vividas no regime militar".
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Uma vida à procura de respostas.
"Maria Rosa Leite Monteiro, mãe de Honestino Guimarães, estudante da Universidade de Brasília desaparecido durante a ditadura militar, sofreu uma parada cardíaca e morreu na madrugada de ontem, aos 84 anos. Ela dedicou as ...
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A UNB vigiada.
"Documentos obtido pelo Correio revela a visão que os militares tinham dos estudantes na década de 70: "subversivos, drogados, pederastas e homossexuais".