Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBrasil. Superior Tribunal Militar (STM).
dc.contributor.editorLEGIS e SEPLE
dc.date.accessioned2018-06-27T19:34:46Z
dc.date.available2018-06-27T19:34:46Z
dc.identifier.urihttps://dspace.stm.jus.br//handle/123456789/128579
dc.descriptionDECRETO-LEI Nº 1.001, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 – CÓDIGO PENAL MILITAR (CPM); ARTIGO 29, § 2º - A OMISSÃO É RELEVANTE COMO CAUSA QUANDO O OMITENTE DEVIA E PODIA AGIR PARA EVITAR O RESULTADO. O DEVER DE AGIR INCUMBE A QUEM TENHA POR LEI OBRIGAÇÃO DE CUIDADO, PROTEÇÃO OU VIGILÂNCIA; A QUEM, DE OUTRA FORMA, ASSUMIU A RESPONSABILIDADE DE IMPEDIR O RESULTADO; E A QUEM, COM SEU COMPORTAMENTO ANTERIOR, CRIOU O RISCO DE SUA SUPERVENIÊNCIA; ARTIGO 53 – COAUTORIA; ARTIGO 59 - A PENA DE RECLUSÃO OU DE DETENÇÃO ATÉ 2 (DOIS) ANOS, APLICADA A MILITAR, É CONVERTIDA EM PENA DE PRISÃO E CUMPRIDA, QUANDO NÃO CABÍVEL A SUSPENSÃO CONDICIONAL [...]; ARTIGO 79 – CONCURSO DE CRIMES; ARTIGO 80 - CRIME CONTINUADO; ARTIGO 88 - NÃO APLICAÇÃO DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA; ARTIGO 123, IV - EXTINGUE-SE A PUNIBILIDADE: PELA PRESCRIÇÃO; ARTIGO 125, VI - A PRESCRIÇÃO DA AÇÃO PENAL, SALVO O DISPOSTO NO § 1º DESTE ARTIGO, REGULA-SE PELO MÁXIMO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE COMINADA AO CRIME, VERIFICANDO-SE: EM QUATRO ANOS, SE O MÁXIMO DA PENA É IGUAL A UM ANO OU, SENDO SUPERIOR, NÃO EXCEDE A DOIS; ARTIGO 172 - USO INDEVIDO DE UNIFORME, DISTINTIVO OU INSÍGNIA MILITAR POR QUALQUER PESSOA; ARTIGO 187 – DESERÇÃO; ARTIGO 209 – LESÃO LEVE; ARTIGO 223 – AMEAÇA; ARTIGO 240 - FURTO SIMPLES; ARTIGO 251 – ESTELIONATO; ARTIGO 299 - DESACATO A MILITAR; ARTIGO 303, § 1º - A PENA AUMENTA-SE DE UM TERÇO, SE O OBJETO DA APROPRIAÇÃO OU DESVIO É DE VALOR SUPERIOR A VINTE VEZES O SALÁRIO MÍNIMO (PECULATO); ARTIGO 343 - DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA.pt_BR
dc.descriptionDECRETO-LEI Nº 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 – CÓDIGO PENAL (CP); ARTIGO 71 – CRIME CONTINUADO.pt_BR
dc.subject.otherPeculato (DPM), crime continuado, agravamento da pena.pt_BR
dc.subject.otherPeculato (DPM), coautoria, agravamento da pena.pt_BR
dc.subject.otherCivil, condenação.pt_BR
dc.subject.otherReabilitação, concessão.pt_BR
dc.subject.otherDenunciação caluniosa (DPM), denúncia, recebimento.pt_BR
dc.subject.otherLesão corporal leve (DPM), absolvição.pt_BR
dc.subject.otherEstelionato (DPM), extinção da punibilidade.pt_BR
dc.subject.otherEstelionato (DPM), prescrição retroativa.pt_BR
dc.subject.otherCivil, extinção da punibilidade.pt_BR
dc.subject.otherDeserção, condenação.pt_BR
dc.subject.otherDeserção, sursis, vedação.pt_BR
dc.subject.otherFurto simples (DPM), crime continuado, condenação.pt_BR
dc.subject.otherEstelionato (DPM), condenação.pt_BR
dc.subject.otherUso indevido de uniforme, distintivo ou insígnia militar por qualquer pessoa, crime militar, indício, remessa.pt_BR
dc.subject.otherEstelionato (DPM), condenação, acórdão, manutenção.pt_BR
dc.subject.otherDesacato a militar, concurso de crimes, condenação.pt_BR
dc.titleAta da 15ª Sessão de Julgamento, em 08/03/2012
dc.typeAtas
dc.description.communicationNo uso da palavra, o Ministro Presidente, em nome da Justiça Militar da União, saudou a todas as mulheres que trabalham no Tribunal, no Ministério Público Militar e na Defensoria Pública União pela passagem do Dia Internacional da Mulher, citando os nomes de mulheres importantíssimas na vida brasileira como Maria Quitéria, Ana Nery e Anita Garibaldi que participaram ativamente na consolidação sócio-político do nosso País. Destacou os nomes de Chiquinha Gonzaga, professora, maestrina, escritora e compositora que atuou intensamente na vida cultural do Brasil entre 1870 e 1935. Citou, também, Tarsila do Amaral, Cecília Meireles, Raquel de Queiroz, Sarah Kubitschek, dentre outras. Leila Diniz defendeu a bandeira da independência da mulher brasileira. Na área dos esportes lembrou Maria Lenk que foi a primeira campeã mundial de natação, pelo país, e ainda, a tenista Maria Esther Bueno, que foi tricampeã de Wimbledon. Afirmou que no passado, não poderíamos imaginar a importância que a mulher teria, nos dias de hoje, atuando em todos os segmentos da sociedade brasileira. Nas Forças Armadas, desde 1982, a mulher passou a integrar a Marinha do Brasil, que foi a primeira Força a admiti-la em seus quadros. Ressaltou sua perseverança, dedicação e, principalmente, o desempenho quando assumem determinada função, frutos das suas qualidades e grande senso perceptivo e intuitivo, próprio das mulheres.pt_BR
stm.ato.numero15
stm.relacionamento-normativo.handle123456789/90146
stm.relacionamento-normativo.tituloCódigo penal militar: Decreto-Lei n. 1.001, de 21 de outubro de 1969 [2. ed. atual.].
stm.relacionamento-externo.tituloDecreto-Lei nº 2.848, de 07/12/1940 (CP)
stm.relacionamento-externo.linkhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm
stm.ata.id2529
stm.ata.aditamentoNão
stm.ata.tipoSessão de Julgamento
stm.date.sessao2012-03-08
 

Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

  • Atas
    Atas a partir do ano de 1996

Mostrar registro simples