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O serviço secreto do Itamaraty.
"Diplomatas brasileiros perseguiam opositores da ditadura por meio de um poderoso sistema de intelegência, criado e operado pela cúpula do Ministério das Relações Exteriores".
Silêncio no governo Lula.
"Em nota divulgada pela assessoria de imprensa do Itamaraty, Celso Amorim afirma que não tem comentários a fazer sobre a existência do Ciex e é criticado por ativistas".
Vigiados até os anos 80..
"Agentes militares resistindo à abertura política, monitoraram os passos de religiosos dentro de dioceses, arquidioceses e comunidades eclesiais de base durante o governo do presidente João Figueiredo (1979 a 1985)".
Arapongas do ex-Dops vigiaram Lula e Serra.
"Montoro, Covas, Aloysio e Temer também foram alvos após ditadura".
Dinheiro de Cuba bancou asilados.
" De acordo com o serviço de informações do ministério das Relações Exteriores, representantes da resistência à ditadura, como Leonel Brizola, tinham ações sustentadas pelos dólares de Fidel."
Nem o Planalto sabia do grupo de espionagem.
"Embaixador responsável pela criação de um serviço secreto no Itamaraty, destinado a "vigiar" perseguidos políticos, se surpreende ao tomar conhecimento dos documentos do Ciex."
A inteligência militar.
"A inteligenica militar não se pode confundir com tarefas específicas da segurança pública. Ela deve produzir informações relevantes pra as Forças Armadas e para o poder civil".
Seguido passo a passo.
"O deputado Greenhalgh teve pelo menos 18 anos de sua vida monitorados por agentes ligados às Forças Armadas."
Os arquivos do espião: arapongagem indiscriminada.
"... documentos colhidos por um ex-servidor do SNI. Papéis mostram um trabalho sem limites, que tinha alvos difusos como José Sarney e Carlos Marighella."
Na mira do SNI.
"Nos anos 70 e 80, a ditadura militar brasileira assouciou Yasser Arafat e a causa palestina ao comunismo, inimigo durante a Guerra Fria. Pessoas solidárias à OLP foram espionadas e fichadas."