Dossiê espionagem no governo militar
Submissões recentes
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Arapongas do ex-Dops vigiaram Lula e Serra.
"Montoro, Covas, Aloysio e Temer também foram alvos após ditadura".
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Espiões na pele de diplomatas.
"Integrantes do Itamaraty que serviram à comunidade de informações foram beneficiados na carreira pública, mas sofreram preconceitos dos colegas".
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Os arquivos do espião: arapongagem indiscriminada.
"... documentos colhidos por um ex-servidor do SNI. Papéis mostram um trabalho sem limites, que tinha alvos difusos como José Sarney e Carlos Marighella."
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Jorge Amado vigiado em passagem por BH.
"Minas foi um dos focos da espionagem nos anos 1950. Relatório detalha encontro do escritor com comunistas."
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Sanford condena projeto do SNI que legaliza a escuta.
"A escuta telefônica é uma invasão à privacidade de toda a Nação brasileira e, de forma nenhuma, esse Congresso Nacional, ou a futura Constituinte, poderia acolher na sua norma uma emenda tão irresponsável." (Harold Sanford)
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Os arquivos do espião: o manual do grampo.
" Documentos do antigo SNI mostram que arapongas recebiam treinamentos para escutas clandestinas desde 1960."
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Ministro do SNI defende "grampo".
"O SNI não mudou como orgão, mas mudou o seu conceito". (Ivan de Souza Mendes).
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SNI muda orientação e passa a investigar corrupção.
"Apesar disso acredito que poderemos desempenhar bem as nossas funções, além dos informantes, o SNI troca figurinhas com a Polícia Federal e todos os congêneres estaduais." (Ivan de Souza Mendes).