Dossiê espionagem no governo militar: Recent submissions
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Falsificações e contrabandos.
"Relatos de arapongas do Itamaraty revelam que militantes brasileiros de esquerda no exterior abriam empresas de fachada e tinham até ligações com a máfia italiana".
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O pai do serviço secreto do Itamaraty.
"O diplomata Manoel Pio Corrêa recebeu superpoderes de Castello Branco para lançar cruzada de combate aos comunistas além das fronteiras do Brasil".
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Dinheiro de Cuba bancou asilados.
" De acordo com o serviço de informações do ministério das Relações Exteriores, representantes da resistência à ditadura, como Leonel Brizola, tinham ações sustentadas pelos dólares de Fidel."
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Silêncio no governo Lula.
"Em nota divulgada pela assessoria de imprensa do Itamaraty, Celso Amorim afirma que não tem comentários a fazer sobre a existência do Ciex e é criticado por ativistas".
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O serviço secreto do Itamaraty.
"Diplomatas brasileiros perseguiam opositores da ditadura por meio de um poderoso sistema de intelegência, criado e operado pela cúpula do Ministério das Relações Exteriores".
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O plano do Itamaraty de busca externa.
" Serviço secreto do Ministério das Relações Exteriores criou esquema de cooperação para caça aos comunistas pelo menos uma década antes da operação condor".
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João Goulart era "oportunista", disse CIA : avaliação está em documento tornado público ontem, parte de 11 mil páginas dos anos 50 e 70 sobre ex-URSS e China.
"[O presidente João Goulart] é um oportunista que ascendeu ao governo com o apoio da esquerda e tenta, desde então, aumentar seu poder pessoal ao fazer concessões alternadamente, à direita e à esquerda. Trecho de documentos ...
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Um hábito de toda sucessão.
"O general Reynaldo Mello de Almeida, então ministro do Supeior Tribunal Miltiar (STM), foi espionado e teve seu telefone grampeado por agentes do SNI."
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Nem o Planalto sabia do grupo de espionagem.
"Embaixador responsável pela criação de um serviço secreto no Itamaraty, destinado a "vigiar" perseguidos políticos, se surpreende ao tomar conhecimento dos documentos do Ciex."
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Funai espionou missionários na ditadura: liberados em janeiro para pesquisa, documentos de braço do SNI no órgão indigenista relatam 30 anos de vigilância.
"Militares acreditavam que o Cimi (Conselho Indigenista Missionário) pretendia 'subverter' o controle da fundação sobre os índios".