Navegação Dossiê espionagem no governo militar por data do documento
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Espiões na pele de diplomatas.
"Integrantes do Itamaraty que serviram à comunidade de informações foram beneficiados na carreira pública, mas sofreram preconceitos dos colegas".
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Exército espiona como no regime militar.
"Encontros do PT e manifestações de estudantes foram acompanhados nos governos de Itamar e FHC".
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Um hábito de toda sucessão.
"O general Reynaldo Mello de Almeida, então ministro do Supeior Tribunal Miltiar (STM), foi espionado e teve seu telefone grampeado por agentes do SNI."
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Sanford condena projeto do SNI que legaliza a escuta.
"A escuta telefônica é uma invasão à privacidade de toda a Nação brasileira e, de forma nenhuma, esse Congresso Nacional, ou a futura Constituinte, poderia acolher na sua norma uma emenda tão irresponsável." (Harold Sanford)
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Seguido passo a passo.
"O deputado Greenhalgh teve pelo menos 18 anos de sua vida monitorados por agentes ligados às Forças Armadas."
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Jorge Amado vigiado em passagem por BH.
"Minas foi um dos focos da espionagem nos anos 1950. Relatório detalha encontro do escritor com comunistas."
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Os arquivos do espião: arapongagem indiscriminada.
"... documentos colhidos por um ex-servidor do SNI. Papéis mostram um trabalho sem limites, que tinha alvos difusos como José Sarney e Carlos Marighella."
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Na mira do SNI.
"Nos anos 70 e 80, a ditadura militar brasileira assouciou Yasser Arafat e a causa palestina ao comunismo, inimigo durante a Guerra Fria. Pessoas solidárias à OLP foram espionadas e fichadas."
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O serviço secreto do Itamaraty.
"Diplomatas brasileiros perseguiam opositores da ditadura por meio de um poderoso sistema de intelegência, criado e operado pela cúpula do Ministério das Relações Exteriores".
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As vítimas do Ciex.
"Arquivo secreto da "CIA brasileira" contém mais de 8 mil informes. Documentos abasteceram as demais agências do Sistema Nacional de Informações."
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Os arquivos do espião: o manual do grampo.
" Documentos do antigo SNI mostram que arapongas recebiam treinamentos para escutas clandestinas desde 1960."
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Espionagem política continua : ex-agente revela como os espiões se infiltravam na esquerda e mostra como os velhos arquivos são aproveitados até hoje.
"Não acredito que o exército tenha tenha divulgado o prontuário, mas muita gente deve ter guardado essas anotações (Correia Lima)".
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Nem o Planalto sabia do grupo de espionagem.
"Embaixador responsável pela criação de um serviço secreto no Itamaraty, destinado a "vigiar" perseguidos políticos, se surpreende ao tomar conhecimento dos documentos do Ciex."
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O plano do Itamaraty de busca externa.
" Serviço secreto do Ministério das Relações Exteriores criou esquema de cooperação para caça aos comunistas pelo menos uma década antes da operação condor".