Buscar
Itens para a visualização no momento 1-10 of 46
O destino de sete homens após uma invasão.
"Quarenta anos depois da pior ocupação da Universidade de Brasília pelos militares, o Correio resgata a história dos estudantes considerados subversivos que teriam motivado a investida".
"Tortura não tem perdão".
"Tortura não tem perdão esse é o nome do ato organizado por amigos e ex-colegas em homenagem a Honestino Guimarães, Paulo de Tarso Celestino e Ieda Delgado, desaparecidos na ditadura. O encontro será amanhã na Unb".
Os endereços da resistência.
"A avenida W3 sul era um dos principais pontos de encontro dos militantes que lutavam contra o regime militar em Brasília. Eles se reuniam também em repúblicas de estudantes e chegaram a sabotar um desfile do Sete de ...
Mutilado pelos anos de chumbo.
"Em agosto de 1968, um estudante foi baleado na cabeça durante a invasão dos militares à Unb. Waldemar Alves da Silva Filho sobreviveu, depois de ficar em coma, mas perdeu 60% da visão do olho esquerdo e tem dificuldades ...
Arapongas na universidade.
"Em 1978, ainda durante o período de repressão, os estudantes chegaram a recolher aparelho usado para flagrar as conversas dos líderes do movimento que discutem a criação do DCE livre. Ninguém jamais foi responsabilizado."
Anísio Teixeira morte sob suspeita.
"Comissão de Memória e Verdade da Unb investiga nova versão sobre o fim da vida do ex-reitor da instituição. Segundo depoimento, ele teria sido sequestrado e torturado por agentes da repressão antes de ser morto".
Livro rememora as manifestações de estudantes na UnB em 1968.
"Projeto de uma universidade revolucionária foi fulminado pela ditadura".
Arapongas infiltrados na UnB.
"Os militares não deram sossego a alunos, professores e funcionários da Universidade de Brasília (UnB) nem com o fim da ditadura. Agentes do regime espionaram a comunidade acadêmica pelos menos até 1988, três anos após a ...
Memórias da turma de 64.
"Ex-alunos voltam à Universidade de Brasília e revivem o período turbulento da ditadura, quando o campus foi invadido. O grupo Contemporâneos Velhos de Guerra se reúne a cada cinco anos".