Procurador-geral contesta Anistia e diz que tortura e morte são imprescritíveis.

dc.contributor.author	Arruda, Roldão.	pt_BR
dc.contributor.editor	Biblioteca	pt_BR
dc.date.accessioned	2018-09-12T17:19:46Z
dc.date.available	2018-09-12T17:19:46Z
dc.date.issued	2013-10-18
dc.identifier.citation	O Estado de São Paulo, p. A8, 18 out. 2013.	pt_BR
dc.identifier.citation	Pastas de recortes de jornais do STM, n. TGM. Tortura no Governo Militar.	pt_BR
dc.identifier.uri	https://dspace.stm.jus.br//handle/123456789/130739
dc.description.abstract	"Em manifestação ao Supremo, Janot afirma que lei deve seguir convenções internacionais e não beneficiar crimes contra a humanidade".	pt_BR
dc.description.tableofcontents	Representante da OAB afirma que parecer deve reabrir debate.	pt_BR
dc.rights	Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil	*
dc.rights.uri	http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/	*
dc.subject.other	Preso político, Brasil, 1964-1985.	pt_BR
dc.subject.other	Tratamento de preso, Brasil, 1964-1985.	pt_BR
dc.subject.other	Governo militar, Brasil, 1964-1985.	pt_BR
dc.subject.other	Revolução (1964), Brasil.	pt_BR
dc.subject.other	Repressão política, Brasil.	pt_BR
dc.title	Procurador-geral contesta Anistia e diz que tortura e morte são imprescritíveis.	pt_BR
dc.type	Artigo de jornal	pt_BR
stm.rvbi.numero	000994149	pt_BR