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      Sigilo de documentos ainda vai durar dois anos. 

      Recondo, Felipe. (27/10/2011)
      "Prazo é o que o governo estima até que órgãos reclassifiquem papéis com base na nova Lei de Acesso a Informações Públicas, aprovada onteontem".

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      Senado também derruba sigilo eterno. 

      Vianna, Andrea Jubé. (26/10/2011)
      "Texto aprovado é igual ao da Câmara, que protege papéis ultrasecretos por até 50 anos; proposta do ex-presidente Collor foi rejeitada".

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      Collor trava lei do sigilo. 

      Jeronimo, Josie. (16/09/2011)
      "Sabatina enviada por Collor à presidência protela votação da matéria".

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      Parecer de Collor dá sigilo eterno a papéis. 

      Vianna, Andrea Jubé.; Collor, Fernando. (26/08/2011)
      "Planalto, contudo, deve trabalhar pela aprovação de relatório do petista Walter Pinheiro, que protege documentos ultrasecretos só até 50 anos".

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      Governo libera arquivos para caça a torturadores. 

      Tosta, Wilson.; Rosa, Vera. (23/07/2011)
      "Portaria do Ministério da Justiça beneficia 12 pesquisadores, todos ex-ativistas ou parentes de vítimas da ditadura".

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      Reforço ao fim do sigilo. 

      Azedo, Luiz Carlos.; Rizzo, Alana. (23/07/2011)
      "Governo: Presidente sustenta que sempre foi favorável ao prazo máximo de meio século para liberação de documentos públicos".

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      Novo recuo no sigilo de 50 anos. 

      Pariz, Tiago. (22/06/2011)
      "Após protagonizar um vaivém de posturas e deixar no ar a hipótese de vetar a lei de segredo eterno de documentos, governo confirma que dará aval ao limite para divulgação de arquivos ultrassecretos, em trâmite no Senado. ...

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      A partidarização do golpe. 

      Garcia, Daniela.; Coelho, Marco Antonio Tavares.; Azedo, Luiz Carlos. entrev. (28/03/2014)
      "Sessão do Congresso que declarou vaga a presidência, em 1964, foi marcada pelo embate entre as legendas que apoiavam a manobra e as contrárias. No ano seguinte, o AI-2 extinguiu todas as siglas e estipulou o bipartidarismo".

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      Entre golpes e escaramuças. 

      Almeida, Amanda.; Medeiros, Étore. (27/03/2014)
      "Destituição de Jango foi o ponto de inflexão de uma longa sequência de instabilidade política no Brasil republicano. Militares participaram de diversos movimentos. Em 1964, tinham apoio popular".